quarta-feira, 25 de junho de 2014

Sabendo que da teoria dos radicais livres relacionados ao envelhecimento, sabemos que a degradação celular dos neurônios pelo ataque desses componentes reativos, não podem ser ajustada porque neurônios não são células regenerativas. Baseado nisso, alguns estudos sugerem a ingestão de produtos que diminuiriam esse ataque. Como agem esses produtos e se eles são eficazes.

Estudos apontam o excesso de gordura 

saturada(frituras,embutidos), cigarros e bebida alcoólica como 

produtos que aumentam a produção de radicais livres, um dos 

grandes vilões do envelhecimento precoce. Mas estes radicais se 

tornam inofensivos quando combinados com antioxidantes, essas 

substâncias têm a capacidade de anular a ação oxidante dos 

radicais 

e são encontradas em muitos alimentos, assim, além dos produtos 

que devem ser evitados, estudos indicam alimentos importantes 

para a diminuição dos ataques dos radicais livres. Entre eles estão a 

vitamina C, encontrada em frutas cítricas e vegetais verdes 

escuros; 

vitamina E, encontrada no germe de trigo, arroz e milho; vitamina 

A, presente na cenoura, batata doce, abóbora e fígado; Zinco, 

encontrado em carnes, peixes, aves e leite; Licopeno, uma 

substância ativa encontrada no tomate; isoflavonas, substâncias 

encontradas na soja; catequinas, substância encontrada 

principalmente em frutas como morango e uva. Assim, uma 

alimentação rica em vegetais, incluindo frutas e legumes, cereais e 

hortaliças, proporciona ao organismo uma grande proteção contra 

os radicais livres.


Referências:

http://www.cepe.usp.br/site/?q=dicas/2010/11/19

http://www2.uol.com.br/vyaestelar/vida.htm





quinta-feira, 19 de junho de 2014

Teoria da Glicosilação

                                                Teoria da  Glicosilação
   A reação de glicosilação na modificação de proteínas é uma descoberta a muito estudada. Tem-se uma teoria em que esta reação pode estar ligada ao envelhecimento, já que uma das características do idosos é ter um grande quantidade de glicose ligado ao colágeno.
   Alguns açucares tem a capacidade de de se ligar a proteínas sem a ação enzimática, porem a velocidade com que isso ocorre depende do açúcar, a D-glicose por exemplo tem uma velocidade 5x menor que a D-galactose. Esta reação, designada reação de Maillard, resulta da ligação covalente entre um grupo aldeído livre do açúcar com um grupo amina livre, da proteína. Para além dos grupos amina das proteínas, também os grupos amina das bases de DNA são alvos potenciais de glicosilação.

   O produto de tal reação é rearranjado para uma cetoamina instável conhecida como Amadori. Com o passar dos anos é comum aparecer pertubações na regulação da homeostase da glicose. Estas alterações vão se acentuando com o tempo resultando em uma perca de sensibilidade dos tecidos à insulina. Mesmo mantendo-se a quantidade de insulina no sangue esta não é mais suficiente para estimular a captação adequada da glicose. Logo os níveis de glicose no sangue aumentam, acarretando numa maior ocorrência de glicosilação.

   Os produtos desta reação de Maillard podem ser chamados de AGE( Advanced Glycation Endproducts) ou produtos Maillard avançados, e sua difusão pode acarretar em: (i) aumento da pressão arterial devido à aterogênese, hipoteticamente por glicosilação das lipoproteínas de baixa densidade (LDL); (ii) perda da acomodação ocular; (iii) incapacidade funcional das “células T de memória” e, (iv) inativação da Cu,Zn-SOD, nos eritrócitos, diminuindo a capacidade antioxidante no sangue

terça-feira, 17 de junho de 2014

Longevidade, e os fatores que a influenciam

Entender os mecanismos moleculares envolvidos na degradação celular é importante para que se possa desenvolver medidas para um envelhecimento mais saudável. Tal interesse cresceu devido ao aumento na expectativa de vida e no resultante aumento na quantidade de idosos na população.
Na natureza é possível encontrar seres com longevidade extremamente longa, chegando a viver múltiplos séculos, ou até não apresentando senescência. O estudo comparativo entre o mecanismo de envelhecimento destes seres com o de organismos de vida mais curta pode ser útil para o melhor entendimento e futuro isolamento de elementos que contribuem para o retardo do processo de envelhecimento.
Os bivalves são bons modelos para tais estudos, pois sua idade pode ser constatada pelo número de linhas em sua concha, sendo possível, então, fazer esta mensuração em indivíduos retirados diretamente de seu habitat. Estes organismos são, também, estruturalmente mais simples que mamíferos mais recentes, apesar de manter características semelhantes de envelhecimento.
Comparações entre bivalves de diferentes ritmos de envelhecimento e provenientes de diferentes ambientes, mostram que os organismos que vivem mais não apresentam tanta diminuição na concentração de elementos antioxidantes quanto os de vida mais curta. Isto indica que estas substâncias, como, por exemplo, o Superóxido dismutase (SOD), são importantes para a manutenção de uma maior expectativa de vida. Entretanto, a aplicação de antioxidantes em indivíduos vivos não apresenta sucesso conclusivo no retardamento do envelhecimento.
Apesar de estudos com seres com senescência lenta ou inexistente ainda serem muito recentes, especialmente com bivalves, é possível observar uma série de fatores que, possivelmente, contribuem para a drástica diferença de longevidade dentre as espécies de vida longa e curta, De forma geral, a taxa metabólica, ingestão calórica e temperatura são mais lentas em indivíduos que vivem mais. Organismos que vivem em ambientes polares tendem a viver mais, assim como os que têm o hábito de reduzir drasticamente sua taxa metabólica por um período de tempo, como uma forma de hibernação. Esta redução metabólica, por sua vez, reduz a ingestão de calorias e a temperatura do corpo. Indivíduos que vivem em ambientes com pouco oxigênio também apresentam longevidade maior.
O aumento de longevidade verificado nestas situações pode ser relacionado à teoria mitocondrial do envelhecimento, que considera a atividade mitocondrial como fator de fundamental importância na formação de radicais livres, visto que o surgimento de radicais livres, causadores de dano celular relacionado ao envelhecimento, é mais prevalente em material mitocondrial do que no nuclear. Estes radicais livres podem ser formados a partir de falhas na cadeia respiratória. O oxigênio, que deveria ser completamente convertido em água e dióxido de carbono, se mantém reativo sob a forma de um superóxido, convertendo-se em radicais livres. Os danos causados por estes radicais livres, quando ocorridos na estrutura da mitocôndria, tornam essa cadeia respiratória menos eficiente, gerando ainda mais erros, resultando em um ciclo vicioso.
Indivíduos que apresentam baixa taxa de metabolismo durante uma época do ano, irão apresentar um transporte de elétrons mais lento na cadeia respiratória, contribuindo para a redução de erros neste mecanismo. Mais estudos devem ser feito para o entendimento de como estes indivíduos apresentam um aumento tão drástico em sua longevidade, mesmo que a redução de metabolismo seja sazonal.
Organismos que vivem sob condições de restrição ou ausência de oxigênio tendem a apresentar também senescência mais lenta. Isto pode ser explicado, em parte, pelo acúmulo de material de degradação resultante de metabolismos dependentes de maiores concentrações de oxigênio. O resultado é a glicação, isto é, a ligação de um açúcar e o grupo amina de uma proteína sem a mediação de uma enzima, induzindo à ligação cruzada entre proteínas e surgimento de mutações. O metabolismo anaeróbico resulta em elementos mais fáceis de serem aproveitados pelo organismo, como ácidos orgânicos de cadeia curta e álcoois.
Conclui-se que a explicação para as drásticas diferenças na expectativa de vida entre algumas espécies é multifatorial. São necessários mais estudos a respeito de indivíduos com senescência reduzida, abordando desde mecanismos bioquímicos até evolutivos e ecológicos.

Referências: Abele, D; Philipp, E (2009). Masters of Longevity: Lessons from
Long-Lived Bivalves – A Mini-Review. Gerontology 2010, 56:55-65. (http://www.karger.com/Article/Pdf/221004)

Sarcopenia do Envelhecimento

Sarcopenia do envelhecimento é uma condição que envolve o declínio progressivo da massa, força e qualidade muscular.
A sarcopenia representa um fator de risco para a fragilidade, perda de independência e incapacidade física trazidas pela idade. Levando em conta que a perda de mobilidade, resultante da perda de músculos, causa uma grande incapacidade física e mortalidade, entender os processos que levam a isso é muito importante. Estudos indicam fatores que contribuem para tais problemas, incluindo modificações neuroniais e hormonais, nutrição inadequada e sedentarismo.
Os músculos são formados por células alongadas chamadas fibras que, por sua vez, são constituídas de conjuntos de estruturas menores, as miofibrilas que são arranjos lineares de sarcômeros. O sarcômero é composto de proteínas como a miosina, a actina e proteínas regulatórias que são cruciais para o funcionamento do músculo. A geração de força por parte do músculo acontece quando há uma transição do complexo actina-miosina de um estado de fracas interações para um estado de fortes interações, ou seja, essa geração de força só acontece quando este complexo se encontra em estado estrutural de forte adesão. São alterações químicas e estruturais relacionadas à idade na miosina e na actina que interferem nessa transição de interações no complexo actina-miosina que podem contribuir para a sarcopenia.



Atrofia muscular associada à idade é um resultado de combinações entre diminuição do número de fibras no músculo e a atrofia individual de cada fibra. A deterioração da contratibilidade dos músculos relacionada à idade é observada, também,  tanto em todo o músculo, como em uma única fibra. Existem dois parâmetros para se observar na contratibilidade de um músculo, a força específica (Po) e a velocidade de redução descarregada (Vo).
A Espectroscopia de Ressonância Paramagnética Eletrônica (EPR) é um método usado para determinar a fração de moléculas de miosina em estados estruturais de fraca e forte adesão. Esses testes mostram que o decrescimento de 24%-27% na força específica relacionado a idade está associado ao decrescimento de 24%-30% da fração de moléculas de miosina no estado de forte adesão, que é o estado gerador de força, o que indica que há mudanças estruturais na miosina durante a contração com a idade.
Estudos fisiológicos nos mostram que há deterioração na contratibilidade de fibras isoladas relacionada ao envelhecimento. Estudos bioquímicos indicam que mudanças moleculares da miosina e da actina relacionadas a idade, que são, provavelmente,  devidas a modificações oxidativas, que contribuem para a sarcopenia do envelhecimento.

Referências: ZHONG, S; CHEN, CN  and  THOMPSON, LV. Sarcopenia of ageing: functional, structural and biochemical alterations. Rev. bras. fisioter. [online]. 2007, vol.11, n.2, pp. 91-97. ISSN 1413-3555.  (http://www.scielo.br/pdf/rbfis/v11n2/a02v11n2.pdf)

Abuso de drogas e o envelhecimento precoce

  


  O abuso crônico de drogas como cocaína não só prejudica o bom funcionamento do organismo, mas também pode causar o envelhecimento precoce do cérebro do usuário da droga como estudos recentes apontaram. Mesmo um impacto negativo na pele, no sistema vascular, pulmonar e no fígado, sintomas que aparecem de forma rápida e que deterioram o corpo do usuário, a natureza do vício impede que ele consiga parar de fazer uso mesmo querendo e sabendo dos riscos. O cérebro, como já vimos, tem o seu envelhecimento natural que ocorre com o tempo, sofre mudanças graduais para que haja uma adaptação.Porém, os piores riscos são aqueles que não podemos ver, aqueles de longo prazo.E é justamente esse efeito que tem o abuso de drogas: sintomas silenciosos que vão lentamente matando seu usuário. E quais são esses sintomas? Um estudo recente realizado na Universidade de Cambridge, no Reino Unido comparou a perda de massa cinzenta em 120 pessoas, sendo que metade eram usuários de cocaína e a outra metade eram saudáveis. Todos os participantes demonstraram uma perda da massa nas regiões corticais e subcorticais, porém, nos indivíduos dependentes, a perda quase duplicou em relação ao grupo controle. (Karen Ersche, 2012). O grupo dependente também mostrou um declínio maior do que o normal na região pré-frontal e temporal regiões responsáveis pelo comportamento, personalidade e decisões (pré-frontal) e pela memória( temporal). Com esse estudo foi possível descobrir que  o abuso de drogas leva a uma perda mais rápida da massa cinzenta, região que envolve o controle muscular, memória, fala, emoções e percepção sensorial (Karen Ersche, 2012) levando a um envelhecimento mais rápido do órgão e, consequentemente, a uma morte prematura. Outro fator que desencadeia o envelhecimento precoce é o estresse causado no sistema imune pela droga. Por ser uma substância desconhecida para o organismo, seu sistema tenta combatê-la cada vez que é introduzida no corpo, porém, como é um uso contínuo o organismo não consegue erradicá-la e acaba sofrendo um estresse muito grande que vai reduzindo pouco a pouco sua capacidade de resposta a outras substâncias e patologias. Essa redução acaba deixando o usuário mais susceptível e doenças que antes eram facilmente tratadas agora passam a apresentar problemas maiores, podendo até levar o indivíduo a óbito. Alguns dos efeitos podem ser revertidos se tratados desde cedo, mas o importante é estar atento para que não haja o abuso de drogas em nenhuma das faixas etárias. 








Referências
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/abuso-de-cocaina-acelera-envelhecimento-cerebral
http://www.selfgrowth.com/articles/premature-aging-and-addiction
KD Ersche. et al. Cocaine dependence: a fast-track for brain ageing? Mol Psychiatry. 2013 February ; 18(2): 134–135. doi:10.1038/mp.2012.31.



















Telômeros

   Para entendermos o que são telômeros primeiro temos que explicar o 
conceito de sinescencia replicativa, sendo ele o limite e vezes que uma célula 
pode se dividir. É neste ponto que os telômeros são importantes, pois são eles que ditam esta quantidade. 
    Sabe-se que a medida que a célula se aproxima da fase de sinescência replicativa esta comessa a expessar a protína p53 que interrompe o ciclo celular na fase G1 e S. Porém esta protína não é expressada somente neste momento, fator que em alguns casos pode levar ao interrompimento do ciclo celular mesmo que os telômeros possuam  pares de base suficiente.

   Telômeros são nucleotídios presentes no final dos cromossomos, sua função é basicamente protege-los, evitando assim a degradação e fusão cromossômica, fator que ajuda a impedir a instabilidade genética. Porém a cada divisão celular estes telômeros, na ausência da enzima telomerase, vão se degradando até ficar tão reduzidos que a célula parará a divisão celular. Em alguns casos há a produção da enzima telomerase que tem como função repor os pares de bases perdidos. 
   Em uma pesquisa realizada em 1998 pela pesquisadora Andrea Bodnar pode-se confirmar a ligação entre a sinescência replicativa e a presença de telômeros, tal pesquisa consistiu na adição da telomerase em células que não a possuiam fator que levou a uma superação de quase  vinte vezes o limite replicativo destas células.

Fotoenvelhecimento

O estudo do processo de envelhecimento é cada vez mais frequente com o aumento da expectativa de vida. O envelhecimento da pele é um dos indicadores visíveis de que o tempo está passando. Essa deterioração gradual da pele pode ser acelerada pela exposição do organismo ao sol, o que se denomina fotoenvelhecimento.
O envelhecimento cutâneo é composto por dois fatores, sendo eles o intrínseco e o extrínseco. O fator intrínseco, ou cronológico, se dá pelas alterações biomoleculares, nas quais o organismo vai perdendo parte de sua funcionalidade. No caso da pele, com o avançar da idade, são os fibroblastos, responsáveis pelo metabolismo do colágeno e sintetizadores do procolágeno I (componente da matriz extracelular), que sofrem danos no funcionamento. A desorganização no metabolismo do colágeno e a redução de sua produção resultam na degradação da pele.
Já o fator extrínseco é aquele que envolve a exposição ao sol. As radiações ultravioleta intensificam aquilo que se chama de fotoenvelhecimento. O fotoenvelhecimento consiste em um processo cumulativo que depende do grau de exposição solar e da pigmentação cutânea (Montagner, 2009).
Os sintomas de uma pele envelhecida devido à exposição ao sol incluem a pele amarelada, apresentando uma pigmentação irregular, pele enrugada, atrófica e com lesões pré-malignas e telangiectasias (vasos capilares finos que se adensam sob a superfície da pele). O efeito solar imediato sobre a pele é reversível, e é caracterizado pela hiperpigmentação cutânea, com atraso na formação de nova melanina. As alterações definitivas na quantidade e distribuição de melanina na pele se deve à longa exposição solar. O resultado do fotoenvelhecimento, isto é, as mudanças morfológicas por ele causadas, são diferentes daquelas causadas pelo envelhecimento cronológico, facilitando a sua identificação.


A radiação ultravioleta penetra na pele de acordo com o comprimento de onda, sem que as radiações UVB (de comprimentos de onda mais curtos) interagem mais com a epiderme, afetando mais os queratinócitos que ali existem, enquanto a  radiação UVA (ondas mais longas) atingem os queratinócitos da epiderme e os fibroblastos da derme. Cada uma delas age de maneira específica, a ação da UVA resulta, indiretamente, na mutação do DNA mitocondrial. Já a UVB tem como principal ação a indução direta de dano ao DNA. Existem respostas celulares distintas à radiação UVA e à radiação UVB, como a menor ou maior ativação do gene p53. A proteína p53 é codificada pelo gene TP53 localizado no cromossomo 17, e está envolvida no reparo de DNA, controle da proliferação celular e morte celular (Montagner, 2009). Em condições normais, sua identificação por meio de métodos convencionais imuno ou histoquimicos é dificultada, pois sua concentração encontra-se baixa. A sua detecção por meio desses mesmos métodos indica a ocorrência de mutações.
As diferentes intensidades com as quais o p53 é ativado, em resposta às radiações UVA e UVB, acarretam diferentes mutações induzidas por elas. A radiação UVA tem como resposta uma fraca ativação do p53, o que faz com que a probabilidade de uma célula mutante sobreviver e se tornar cancerosa aumente, já que a apoptose controlada pela p53 é insuficiente. Desse modo, a radiação UVA é mais mutagênica por causa da baixa proteção dos danos do DNA.
Estudos realizados com ratos, nos quais ocorreu o uso tópico de filtro solar fator 15 (FPS) antes da exposição ao sol, notou-se a redução da ativação de elastina, que índica dano solar, em 70% dos casos, a prevenção de mutações no gene codificador da p53, que contribui para o câncer de pele.
A melhor forma de combater o fotoenvelhecimento é a prevenção. O número de rugas na pele associa-se ao tempo de exposição ao sol, e pode ser utilizado como marcador preditivo de risco de câncer de pele. A melhor maneira de se prevenir tais problemas, é, portanto, evitando a exposição direta ao sol, isto é, aos raios ultravioleta, com uso de vestes adequadas e também do filtro solar.


Referências: Montagner S, Costa A. Bases biomoleculares do fotoenvelhecimento. An Bras Dermatol. 2009;84(3):263-9.  (http://www.scielo.br/pdf/abd/v84n3/v84n03a08.pdf)